Guia da cidade - AURELINO LEAL


Detalhes da cidade: AURELINO LEAL-BA


  • Cidade: AURELINO LEAL - Estado: BA
  • DDD: 73
  • Região: Ilhéus-Itabuna
  • População: 11.531 habitantes (Homens: 57% / Mulheres: 56%)
  • Homens: 6.561
  • Mulheres: 6.493
  • Total de domicílios: 3.767
  • Distância da capital (em km): 173
  • Área (km²): 4.464
  • Densidade demográfica: 292
  • Frota de veículos: 862
  • Indústrias: 46
  • Serviços: 174
  • Agronegócios: 5
  • Comércio: 235
  • Número de empresas: 460
  • Serviços de saúde: 6
  • Agências bancárias: 1
  • Educação: 11
  • Administração pública: 4
  • Atividades financeiras: Não informado
  • Correios e telecomunicações: 1
  • Transportes: 5
  • Alojamento: 1
  • Alimentação: 17
  • Comércio e reparo de veículos: 7
  • Serviços em geral: 121
  • Indústria extrativa: 1
  • Construção: 17
  • Reciclagem: 1
  • Eletricidade, gás e água: 1
  • Indústrias em geral: 26
  • Comércio atacadista: 7
  • Comércio varejista: 228


  • AURELINO LEAL

    BAHIA Monografia - N.° 386 Ano: 1967

    ASPECTOS HISTÓRICOS O território do atual Município de Aurelino Leal pertenceu inicialmente à Capitania de Ilhéus, e posteriormente ao Município de Barra do Rio das Contas, hoje Itacaré.

    Em 1755, após acordo firmado entre o então Governador, capitão-general Manuel da Cunha Menezes e João Gonçalves da Costa, proprietário da fazenda Ressaca, foi construída uma estrada que, partindo da fazenda, ligava o sertão ao litoral. Esta via de comunicação recebeu mais tarde o nome de Estrada da Nação, por ser de grande importância para a vida econômica da Província. Devido às ricas mercadorias que por ela desciam, a Coroa criou um posto para cobrança do "quinto", no lugar denominado Funis, onde a estrada se bifurcava, indo um ramal para Camamu e outro para a vila da Barra do Rio das Contas.

    Nesta época, já predominavam no litoral as grandes fazendas, cujos proprietários impediam a toda força o desbravamento, povoamento e a cultura de suas terras. forçando assim os aventureiros a se dirigirem para o interior, em busca de terras devolutas.

    Em conseqüência, subiram a estrada que partia da vila da Barra do Rio das Contas, povoando interior.

    A exploração das terras prosseguia incessantemente, apesar das lutas existentes pela sua posse, condição peculiar à zona cacaueira.

    Por outro lado a resistência hostil oferecida pelos índios "patachós" aldeados nas margens do rio Gongogi, principal afluente da margem direita do rio das Contas, não permitia aos fazendeiros estenderem seus domínios, dificultando o estabelecimento dos pequenos núcleos populacionais.

    Mais tarde, com o nascimento e progresso da vila de Itapira e a maior expansão da lavoura, cuidou-se de estender os trilhos da Estrada de Ferro de Ilhéus até a margem direita do rio das Contas defronte à citada vila, hoje cidade de Ubaitaba.

    Em 1930 existia nesse local sòmente uma fazenda de cacau pertencente a Ramiro Teixeira.

    Com a chegada da ferrovia, formou-se em torno da estação, ainda em 1930, o povoado de São Miguel A passagem dos trilhos, pelo seu território, muito influiu para o rápido desenvolvimento da localidade que logo foi promovida à categoria de distrito.

    Ganhou autonomia administrativa em 1961, passando a denominar-se Aurelino Leal, em homenagem ao Dr. Aurelino de Araújo Leal.

    Formação Administrativa O Distrito foi criado sob a designação de São Miguel, no Município de Itacaré, assim figurando nas divisões territoriais de 31 de dezembro de 1936 e 1937, bem como no quadro anexo ao Decreto estadual n.° 10.724, de 30 de março de 1938.

    Por efeito do Decreto estadual n.° 11.089, de 30 de novembro de 1938, passou a denominar-se Itaipava. No quadro da divisão territorial para 1944-48 0 distrito aparece com nova denominação - Poiri.

    AURELINO LEAL

    BAHIA Monografia - N.° 386 Ano: 1967

    ASPECTOS HISTÓRICOS O território do atual Município de Aurelino Leal pertenceu inicialmente à Capitania de Ilhéus, e posteriormente ao Município de Barra do Rio das Contas, hoje Itacaré.

    Em 1755, após acordo firmado entre o então Governador, capitão-general Manuel da Cunha Menezes e João Gonçalves da Costa, proprietário da fazenda Ressaca, foi construída uma estrada que, partindo da fazenda, ligava o sertão ao litoral. Esta via de comunicação recebeu mais tarde o nome de Estrada da Nação, por ser de grande importância para a vida econômica da Província. Devido às ricas mercadorias que por ela desciam, a Coroa criou um posto para cobrança do "quinto", no lugar denominado Funis, onde a estrada se bifurcava, indo um ramal para Camamu e outro para a vila da Barra do Rio das Contas.

    Nesta época, já predominavam no litoral as grandes fazendas, cujos proprietários impediam a toda força o desbravamento, povoamento e a cultura de suas terras. forçando assim os aventureiros a se dirigirem para o interior, em busca de terras devolutas.

    Em conseqüência, subiram a estrada que partia da vila da Barra do Rio das Contas, povoando interior.

    A exploração das terras prosseguia incessantemente, apesar das lutas existentes pela sua posse, condição peculiar à zona cacaueira.

    Por outro lado a resistência hostil oferecida pelos índios "patachós" aldeados nas margens do rio Gongogi, principal afluente da margem direita do rio das Contas, não permitia aos fazendeiros estenderem seus domínios, dificultando o estabelecimento dos pequenos núcleos populacionais.

    Mais tarde, com o nascimento e progresso da vila de Itapira e a maior expansão da lavoura, cuidou-se de estender os trilhos da Estrada de Ferro de Ilhéus até a margem direita do rio das Contas defronte à citada vila, hoje cidade de Ubaitaba.

    Em 1930 existia nesse local sòmente uma fazenda de cacau pertencente a Ramiro Teixeira.

    Com a chegada da ferrovia, formou-se em torno da estação, ainda em 1930, o povoado de São Miguel A passagem dos trilhos, pelo seu território, muito influiu para o rápido desenvolvimento da localidade que logo foi promovida à categoria de distrito.

    Ganhou autonomia administrativa em 1961, passando a denominar-se Aurelino Leal, em homenagem ao Dr. Aurelino de Araújo Leal.

    Formação Administrativa O Distrito foi criado sob a designação de São Miguel, no Município de Itacaré, assim figurando nas divisões territoriais de 31 de dezembro de 1936 e 1937, bem como no quadro anexo ao Decreto estadual n.° 10.724, de 30 de março de 1938.

    Por efeito do Decreto estadual n.° 11.089, de 30 de novembro de 1938, passou a denominar-se Itaipava. No quadro da divisão territorial para 1944-48 0 distrito aparece com nova denominação - Poiri.

    A Lei estadual n.° 1.579, de 15 de dezembro de 1961, criou o Município de Aurelino Leal, desmembrado do de Itacaré, levando os seus distritos de Poiri, Laje do Banco e Poço Central. O primeiro recebeu o nome do novo Município e ficou sendo a sede.

    Instalado a 7 de abril de 1963, permaneceu constituído pelos mesmos distritos.

    A Lei estadual n.° 1.579, de 15 de dezembro de 1961, criou o Município de Aurelino Leal, desmembrado do de Itacaré, levando os seus distritos de Poiri, Laje do Banco e Poço Central. O primeiro recebeu o nome do novo Município e ficou sendo a sede.

    Instalado a 7 de abril de 1963, permaneceu constituído pelos mesmos distritos.

    Fonte: IBGE

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